Novo Webinar WMFTS Avanços em Dosagem de Produtos Químicos de Baixa Manutenção

Substituição segura e simples da cabeça da bomba por uma bomba Qdos. (Fonte da imagem: Watson Marlow Fluid Technology Solutions)

Qual é o cenário dos sonhos para um operador de estação de tratamento de água? Não há dúvida de que é uma instalação funcionando de forma confiável, sem interrupções e sem exigir atenção.

Como foi explorado em um novo webinar WMFTS sobre os avanços na dosagem de produtos químicos de baixa manutenção, o tempo é um ativo e os orçamentos limitados significam que há menos pessoas disponíveis para responder a falhas e problemas de manutenção. Algumas estações de tratamento de água e esgoto funcionam sem nenhum funcionário permanente no local.

Esses desafios são exacerbados pelo envelhecimento da força de trabalho e pela perda de pessoal técnico qualificado, deixando uma enorme lacuna a ser preenchida pelos serviços públicos e pela indústria. Isso significa que, quando o equipamento não está funcionando corretamente, pode causar uma grande dor de cabeça e despesas, com funcionários sendo afastados de outras responsabilidades ou tendo que se deslocar para locais remotos.

Regulamentos mais rígidos Enquanto isso, as expectativas estão aumentando, com o endurecimento dos padrões regulatórios e o risco de multas e danos à reputação se a saúde pública ou a gestão ambiental forem comprometidas. O maior risco para os fabricantes de equipamentos originais é perder negócios futuros.

Isso foi confirmado durante o webinar, com Cory Sonner, engenheiro de vendas da Vessco, empresa especialista em água e esgoto dos EUA, dizendo: "Quando um operador não consegue mais alimentar os produtos químicos, eles não estão alimentando seu sistema adequadamente, o que pode colocá-los fora de requisitos regulatórios ou ter que tirar a equipe da responsabilidade regular de fazer a manutenção dessas bombas."

As causas mais comuns de falha da bomba dosadora de produtos químicos, que requerem intervenção técnica, incluem más condições de sucção e perda de escorva. A falta de abertura e compatibilidade química também desempenha seu papel.

Quando esse equipamento vital não está funcionando corretamente, pode significar que impurezas que podem danificar os componentes entram no sistema, potencialmente degradando todo o processo e adicionando custos extras. Mitigar a falha do equipamento não deve ser negociável em qualquer local, e as interrupções podem ser minimizadas no momento em que as decisões de investimento estão sendo tomadas e o equipamento da bomba selecionado.

Equipamento confiável O sonho do operador é um equipamento com confiabilidade projetada, onde seja necessária menos manutenção dia a dia, mês a mês e ano a ano. A Watson-Marlow identificou a substituição do tubo do cabeçote como uma grande fraqueza no projeto da bomba dosadora, que também consome muito tempo do operador.

A maioria das bombas de dosagem química precisa de manutenção regular para permanecer operacional. Isso pode deixar uma bomba fora de serviço por horas, muitas vezes exigindo a necessidade de uma bomba de reserva para fornecer a continuidade do processo. Também exige toda a atenção de pelo menos um técnico qualificado no local.

Os cabeçotes de toda a linha Qdos da empresa não precisam ser desmontados. Em vez disso, o cabeçote é simplesmente removido como uma única unidade e um novo encaixado no lugar. Um operador leva menos de um minuto, oferecendo benefícios substanciais em termos de economia de tempo e saúde e segurança no local.

Como disse Cory Sonner ao público do webinar: "Se você pode operar um smartphone, pode operar um Qdos. A vida útil do cabeçote, a facilidade de instalação, operação e manutenção inclinam a balança a nosso favor."

Projeto da bombaA Qdos CWT vai ainda mais longe e é a primeira bomba peristáltica sem tubo do mundo, o que representa uma mudança radical na mecânica do projeto da bomba peristáltica.

Enquanto um tubo peristáltico convencional é comprimido por deformação plástica, o cabeçote Qdos CWT incorpora um elemento EPDM, que é comprimido elasticamente contra um trilho PEEK. Isso reduz o estresse e a fadiga do material, proporcionando vida útil significativamente mais longa, manutenção reduzida e menos interrupções na planta.

Testes bem-sucedidos Vários testes no local já foram realizados em estações de tratamento de água na Europa e nos EUA e mostram que os cabeçotes da CWT podem durar de duas a quatro vezes mais do que outras bombas dosadoras baseadas em tubos. Refletindo sobre os testes realizados pela Vessco com os municípios de Iowa, Sonner explicou como eles tiveram que superar a resistência inicial às bombas peristálticas, que são novas para muitos clientes, mas que os resultados foram muito positivos.